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sexta-feira, 1 de janeiro de 2021

COVID-19: Memórias de Tempos Manicomiais. O Holocausto revisitado. (Parte II)

COVID-19: Memórias de Tempos Ditatoriais. 
O Holocausto revisitado. (Parte II) 


Hoje é 01 de janeiro de 2021. 
Uma contrafação pós Covid do que seria o dia consagrado à fraternidade universal. 
Alguns meses se passaram desde que primeiro escrevi sobre o assunto. 
Alguns poucos meses que representam uma mudança antes inimaginável da máquina social em todo o mundo. 
Os alicerces daquilo que considerávamos como nossa sociedade foram literalmente fraturados. O totalitarismo se instalou no mundo ocidental. 
A repressão policial se tornou parâmetro na antiga Europa.
 
Milhões de pessoas continuam presas em suas casas, seja por decretos intimidatórios, seja pelo seu próprio medo, agora fortemente enraizado em suas almas. As mensagens apocalípticas sobre o vírus chinês, diariamente veiculadas com insistência pela midia mundial, calaram fundo, ao ponto de fazê-las abrir mão do raciocínio lógico e capacidade de reflexão, bem como de sua liberdade. 

Lockdowns sem sentido algum continuaram a ser firmemente implementados __ ao gosto do ditador local __, liberdades individuais foram suprimidas, com o consentimento indolente da grande maioria. Pessoas saudáveis se curvaram ao emblema da nova escravidão, portando máscaras e consideradas "transmissores potenciais". 
Tratamentos que curariam as pessoas foram obstinadamente escondidos __ ou negados __ em praticamente todo o mundo. A desinformação sistemática sobre tratamentos que salvariam vidas teve efeito. Não apenas aqui no Brasil, mas em todo o mundo.

Fala-se agora numa "segunda onda" do vírus.  A OMS anuncia que novas pandemias virão.A estratégia do terror continua.

Muitos ainda morrem, seja porque o tratamento lhes foi negado, seja porque não tiveram às informações dos verdadeiros pesquisadores e médicos de todo o mundo, cujas falas foram desacreditadas sistematicamente pelo "discurso oficial". 

Vi médicos e cientistas de renome mundial tendo sua voz suprimida. Muitos destes chegaram inclusive a ser punidos e "cancelados" por seus meios acadêmicos, simplesmente por se referir a dados que advinham de sua prática diária no tratamento dos contaminados. 
Esta foi a "recompensa" dada ao seu esforço de salvar vidas, divulgar seus dados e encerrar esta pandemia do terror. 

Muito mais do que por um vírus, vidas estão sendo perdidas ou desperdiçadas __ voluntariamente na maioria dos casos __ pelo discurso do "bem maior" e da verdade fabricada por aqueles cujo único objetivo é o controle das mentes e a implantação do que agora é chamado de "nova ordem mundial" ou agenda globalista. 

Nela, o indivíduo foi substituído pela "coletividade ignorante e consente", com sua crença de que a morte os aguarda do lado de fora das portas de suas casas. Ainda que evidências desmintam frontalmente a eficácia dos lockdowns e do uso de máscaras. 

Temos hoje um Ministério da Verdade em escala global, que faria inveja à imaginação de George Orwell. Implantado com eficácia e sem resistência. A censura é uma realidade diária para as vozes divergentes. O controle policialesco por parte da população fragilizada psiquicamente tornou-se uma dolorosa rotina. 

A Europa hoje vive sob intervenção do Estado, que faz uso de seu aparato policial contra a população que ousa confrontar os novos ditames "sanitários". Sequer o Natal em família foi "autorizado" pelo Estado. Vimos o mesmo acontecer em São Paulo. 

Pessoas amedrontadas obsessivamente controlam o comportamento das demais, tornando-se instrumentos ávidos a serviço da repressão. "Denúncia", hoje, é a palavra de ordem. Conseguiram criar uma eficaz cisão da sociedade. 

Os mais lúcidos são taxados de ofensores potenciais do "bem comum" e amplamente hostilizados. O bombardeio midiático funcionou. 
Funcionou a ponto de vermos o processo eleitoral daquela que foi a maior democracia mundial ser descaradamente fraudado. Sempre sob a batuta funesta da China. 

A China ditou as regras e hoje parece ter controle do mundo, com o endosso explícito dos líderes mundiais que acreditávamos ser "democratas". Sem que um tiro sequer haja sido disparado, os parâmetros da ditadura chinesa foram reproduzidos mundo afora: supressão e seleção da informação circulante, subjugação do indivíduo pelo medo e ausência de direitos civis. Os valores cristãos também estão sob forte ataque. 
Em suma: o domínio do indivíduo, hoje escravizado pelo Estado Totalitário. 

Neste meio tempo, a máquina produziu "vacinas" que pretensamente evitariam as mortes. É um pesadelo assistir a como, voluntária e ávidamente, a grande maioria se dispôs a ser cobaia de tecnologias "inovadoras" de construção de "vacinas" que implicam em mudanças imprevisíveis de sua própria genética. Ainda que seus fabricantes explicitamente afirmem cláusula de "não responsabilização por eventuais adversos", que vão desde choques anafiláticos, enfartes ou mesmo a morte. 

Crianças acreditam em Papai Noel. Adultos, em sua fé ingênua na integridade da "ciência" e da indústria farmacêutica, parecem ter esquecido que a Bayer fornecia o gás Zyclon para os campos de concentração nazistas. 

A parte da população que conservou a sua lucidez e resiste à obrigatoriedade da vacinação é taxada de "rebelde", "egoísta" e agora é ameaçada de exclusão explícita da sociedade. Os novos "párias" estão sendo ameaçados com restrições em seus direitos civis. 

2021 promete ser ainda mais exaustivo que o ano anterior. Será uma luta árdua sustentar o direito de escolha e o instinto de auto preservação. 
O novo baralho exige que seus ditames potencialmente homicidas sejam seguidos. As novas cartas exigem que o indivíduo pereça para que o "homem coletivo" e dócil prevaleça. Não importa a que custo. 

O Estado Único exige suas vítimas. 
O que inclui a indústria em crescimento de fetos abortados, usados para a fabricação das novas "vacinas".
 
Se ao longo dos últimos anos o discurso proclamado rezava sobre a tolerância às diferenças, agora o jogo se inverteu.
 
De bom em tudo isso, apenas o fato de que os animais não serão as cobaias da vez.

Infelizmente, no momento em que escrevo, barcos pesqueiros chineses invadem águas territoriais de outros países esvaziando os mares de vida. Tal como aconteceu em Galápagos.



PS: Não posso deixar de mencionar os visons assassinados aos milhares na Irlanda por uma suposta e não confirmada mutação do vírus chinês. Da mesma forma, registro o assassinato em série de tubarões para a utilização do squalene (óleo de fígado de tubarão) na fabricação das vacinas sendo fabricadas. O holocausto não se limita à espécie humana.

domingo, 13 de setembro de 2020

OS MALDITOS DA CAUSA ANIMAL

 

Conhecemos bem o conceito de "exploração animal", já bem desenvolvido neste blog anteriormente. Trata-se da exploração dos animais pelo homem com vistas a seus próprios objetivos, seja na pecuária, seja no que chamam de "entretenimento" __ rodeios, vaquejadas, circos e zoológicos, bem como aquários ditos "turísticos __, seja na falsa ciência, pelos injustificáveis métodos de vivissecção e experimentação animal. Seja, ainda, nas chamadas "fábricas de filhotes".

Aqueles que assim o fazem podem facilmente ser identificados como os seres abjetos que são, destituídos de alma, princípios e ética. A estes chamo de exploradores de animais.

Mas há toda uma gama de seres ainda mais desprezíveis, menos facilmente identificáveis, a quem chamarei de "exploradores da exploração animal".

Explico: a causa tão difícil da conquista dos direitos animais está invadida por criaturas que, sem o mínimo de caráter ou ética, aproveitam-se da crescente conscientização pública da miséria, indigência e sofrimento extremos a que os animais estão sujeitos, para benefício próprio, ilegítimo e mascarado aos olhos da maioria de boa fé.

Em primeiro __ e mais óbvio__ lugar estão aqueles que se valem da compaixão das pessoas para com o sofrimento animal para arrancar-lhes dinheiro, sob falsos pretextos.

O pretendido benefício jamais alcança os animais. O número de falsos "santuários", imundos e incapazes de oferecer dignidade mínima aos animais que dizem abrigar de maus tratos, disparou nos últimos tempos. Minha recomendação pessoal é de que os visitem sem aviso prévio ou dia e hora agendados.

Vale o mesmo para abrigos de cães e gatos. São uma fonte fácil de renda para muitos impostores que, na realidade, não estão preocupados com os animais que dizem estar "sob os seus cuidados", com o financiamento de pessoas de boa fé. Uma fonte fácil de renda para muitos indivíduos sem caráter algum. Informe-se direta e pessoalmente ao fazer sua doação.

Menciono ainda os "pseudo resgates" e as despesas com o custeio do tratamento de animais. Nem sempre as coisas são o que parece. Desconfie. Cheque bem quem é a pessoa. Sua doação precisa chegar aos animais realmente necessitados. 

Em segundo lugar: a INFILTRAÇÃO da causa animal por indivíduos quem tem OUTRAS motivações que não a causa em si, distintas do lucro imediato.

São os mais perigosos. E normalmente associados a uma agenda política partidária, sua real motivação __ sua motivação primária, eu diria __ para a abordagem dos incautos. São mais facilmente identificados nos meses que antecedem aos processos eleitorais no país, quando se tornam especialmente "ativos".

Costumam se apresentar como veganos e vegetarianos __ será que o são, de fato? __ e, uma vez eleitos, "esquecem-se" por completo da causa animal que os elegeu. É neste momento que é mais fácil identificá-los pelo que são.

(Bom lembrar que muitas "agências de notícia" também se enquadram neste perfil).

Um exemplo recente: o povo paulistano elegeu, por ocasião das últimas eleições para deputado estadual, um falso representante da causa animal. Este "esqueceu-se" de informar a seus eleitores que o PL 588/2018 __ que autoriza a caça de animais considerados "exóticos" no Estado __ estava para entrar na pauta de votação da Alerj. RESULTADO: fomos inteiramente pegos de surpresa com a aprovação do PL e estamos, agora tendo que lutar incansavelmente para conseguir o veto do governador ao projeto de lei.

O especismo __ noção deturpada de que alguns animais "merecem mais" do que outros de outras espécies __ está a pleno vapor.

Também não nos esqueçamos de os cães explorados na caça muitas vez são gravemente feridos ou mortos. E depois frequentemente "descartados".



Terceiro: finalizo com o que aconteceu com o PL "Animal Não é Coisa" e o PL agora aprovado no Congresso sobre penas para perpetradores de crueldade animal.

O primeiro deles, "Animal Não é Coisa" __ que nome lindo, não? __ é na realidade uma aberração, um atentado praticado contra os direitos animais no país. Poucos se deram conta disso.

Nossas parcas leis já existentes, embora insuficientes e necessitando de expressiva melhoria, abrangem todas as espécies animais. A proteção por elas oferecida é insuficiente mas existe. Com a deturpação do texto original pela inserção de uma emenda nada inocente de autoria do Senador Randolph Rodrigues, se aprovado este PL RETIRARÁ a PROTEÇÃO legal hoje existente os animais explorados na pecuária, no que chamam de "entretenimento" e na experimentação animal. Além de abrir as portas para atividades criminosas como rinhas de galo, p.ex.

Maior retrocesso é impossível!

Assine o protesto contra este retrocesso: www.somostodosanimais.org.br 



Comento também o PL agora aprovado no Congresso nacional e que aguarda sanção presidencial, que prevê o aumento de penas para criminosos que praticam atos de crueldade contra os animais.

Mais uma vez estamos sendo enganados.

Primeiro, porque as penas previstas não resultarão em cadeia para o criminosos. Basta ler o Código Penal. Para tal, as penas teriam que ser superiores a 8 anos.

Segundo, porque o alegado aumento de pena refere-se exclusivamente a crimes praticados contra cães e gatos. Os demais animais foram excluídos da legislação. Os senadores assim fizeram questão ...

Em suma: fica assim instalado o especismo como "norma da lei", a noção de que alguns animais "valem mais" do que outros.

Está muito enganado quem acha que esta lei é "um avanço", argumentando que "é o início" de algo que construiremos mais a frente.

Cada vez que uma legislação especista é firmada, mais difícil fica a luta pelos direitos das demais espécies, que foram automaticamente excluídos dos pequenos avanços obtidos. Engessa-se uma posição que desenergiza a luta abolicionista que inclui a todos os animais. (Digo isso também com relação à experimentação animal)

A sociedade, mal informada, inocente e enganada, comemora um retrocesso como se tivéssemos alcançado alguma vitória... Queiramos ou não, acabamos por legitimar a exploração e a crueldade praticada contra outras formas de vidas, para que gatos e cães sejam supostamente beneficiados.

Isso é o mais sórdido bem estarismo.

A luta abolicionista precisa continuar com toda intensidade e de olhos bem abertos.

Impostores no caminho é que não faltam.


Norah André