segunda-feira, 30 de julho de 2012

Ukweshwama - o HEDIONDO "festival da primavera" na África do Sul

Anualmente, na África do Sul, em KwaZulu-Natal, acontece um "festival" denominado Festival dos Primeiros Frutos . Supostamente, trata-se de uma forma de agradecer à natureza pelas colheitas que virão. Até aí, nada demais. Compreensível, inclusive, num país com tantas carências. ENTRETANTO, embutido neste ritual, que assim assume a forma de SADISMO institucionalizado, está o que os africanos denominam de Ukweshwama.
Trata-se de um ritual de sadismo extremo, de origem zulu,  condenado mundialmente, como puro TERROR.
Cerca de 40 homens da tribo ZULU despedaçam um touro com as próprias mãos.
A HORDA o cerca e o despedaça, começando por arrancar seus olhos e torcer seus testículos, de forma a deixá-lo cego e com dores excruciantes, como meio inicial de incapacitá-lo e de impedí-lo de reagir ao ataque selvagem e brutal.
Outras "providências iniciais" são enfiar terra por dentro de sua garganta e arrancar sua língua. http://stonedhogblog.blogspot.com/2010/11/barbaric-festival-of-first-fruits.html
Conseguem assim impedir qualquer reação do animal ao ataque bestial, impedido que fica de fazer uso de suas defesas naturais. Dão-se por satisfeitos, quando restam apenas ossos e pele, aos destroços.


Antes da Copa do Mundo realizada há alguns anos no país, é claro, o presidente  havia se comprometido a banir o espetáculo de horror. É claro que ele se esqueceu logo depois ....
Nos últimos anos tem sido um frequentador assíduo desta carnificina, que muitos locais ainda consideram uma "tradição".

Imperméavel aos apelos internacionais, o país tem recusando toda e qualquer apelo no sentido da proibição deste ato hediondo, banido na época da ocupação inglesa da África do Sul. Organizações de direitos animais africanas tem se empenhado fortemente no FIM deste horror, até aqui sem qualqueer resultado.
http://www.africanconservation.org/forum/animal-welfare/12043-animal-rights-africa-goes-to-high-court-over-ukweshwama-ritual

Este "alegre festival primaveril", dos "primeiros Frutos", como chamam os sul-africanos, dá uma clara medida do que acabou prevalecendo mundo afora.
Culturas isoladas mundo afora, ao invés de aderirem aos costumes considerados minimamente aceitáveis internacionalmente, acabaram por impor suas "peculiaridades" aos países nos quais deveriam, por suposto, estar inseridas.
Estes governos, por sua vez __ prefiro não pensar aqui com base em que "motivações" __ preferem se manter silenciosos enquanto grande parte de seus habitantes promovem atos, a título de "Festivais", capazes de causar a repugnância e excitar os ânimos internacionalmente.
O fato é que o mundo hoje é globalizado, as fronteiras entre países se tornaram fictícias e todas as economias se tornaram interdependentes.
Porque temos que "engolir" a nossa repulsa e indignação?
Porque deveríamos contemporizar com estas práticas remanescentes de tempos infernais?
As relações internacionais tem que ser evidentemente uma estrada de mão-dupla, onde o vetor não corre em uma só direção.

O mais doloroso é ver com que seletividade e hipocrisia se vendem as chamadas "tradições zulus" pelos sul-africanos. Consultado um site internacional que faz referência à tradução cultural zulu como forma de atrair e incentivar o turismo na África do Sul, as tradições listadas são APENAS as tradições culturais pacíficas e bonitas, deixando propositadamente de fora qualquer referência à selvageria de certos costumes zulus.



 Veja, por exemplo, em:
http://www.drakensberg-tourism.com/zulu.html

Onde se lê: "The Zulu traditions and Zulu culture make for an exciting tourist attraction in South Africa. The Zulu, which means people of heaven, are a proud nation that treasure their heritage, are friendly and always hospitable ..."
Pessoas vindas do Céu? Amigáveis? Artesãos? Amam a dança?
Parece, no mínimo, um relato tendencioso, ao omitir propositadamente certos "costumes", digamos assim



A PETA que, em 2011, encerrou as assinaturas contra este ritual bárbaro, há anos tenta negociar junto ao governo sul-africano o fim deste massacre hediondo que, como todos, se sustenta ainda usando o argumento da "tradição", o argumento preferido dos psicopatas sem argumentação:
http://www.thehindu.com/news/article44560.ece
Entretanto este ritual de "graças" pela boa colheira continua a ser presidido pelo rei zulu King Goodwill Zwelithini, e o porta-voz da Casa Real zulu, príncipe Mbonisi Zulu, onsiste em afirmar que desconhece quaisquer protestos vindos de ativistas internacionais:
http://www.iol.co.za/news/south-africa/bull-killing-festival-to-go-on-1.464682

Como mencionado acima, antes da Copa do Mundo realizada no país o então presidente Jacob Zuma chegou a se comprometer com o fim desta barbárie, palavra esta que, é claro, depois dos jogos e da entrada de dinheiro no país, não foi evidentemente cumprida ....
Aliás, ao que tudo indica, o próprio presidente é um frequentador habitual da chacina:



A foto acima é de 2010.
http://stonedhogblog.blogspot.com/2010/11/barbaric-festival-of-first-fruits.html

O QUE PODEMOS FAZER?

I - Inicialmente podemos assinar as petições em curso:

- http://www..unleashed.org.au/take_action/south-african-bull-killing

- http://www.petitiononline.com/ifa646b/petition.html

- http://www.thepetitionsite.com/takeaction/901/742/479/

II - Enviar nossos E-MAILS de REPÚDIO com URGÊNCIA contra esta selvageria, afirmando nossa indignação e nos manifestando sobre a decisão de boicotar o turismo ao país até que esta barbaridade seja finalmente BANIDA.
Reuni os endereços de e-mail que pude encontrar das autoridades sul-africanos e dos Ministérios da Cultura e Turismo do país, com cópia para a imprensa internacional.

Destinatários:
president@po.gov.za, minister@dha.gov.za, info@mdda.org.za, liezil@gcis.gov.za,
precian@gcis.gov.za, neom@gcis.gov.za, minister@dac.gov.za, delsey@po.gov.za,
shongwea@uld.kzntl.gov.za,   presidency@contralesa.org,   leaders@contralesa.org,
sitholeam@cogta.gov.za,   sholomisa@parliament.gov.za,   masikof@dact.kzntl.gov.za


com cópia para:
callcentre@environment.gov.za, communication@npa.gov.za, nuraan@cjcp.org.za, sabatan@dteea.fs.gov.za, misox@dteea.fs.gov.za, pietersej@dteea.fs.gov.za, moetit@dteea.fs.gov.za, ndunas@dteea.fs.gov.za, pulenim@dteea.fs.gov.za, tshedim@dteea.fs.gov.za, ntsane@dteea.fs.gov.za, gqwabazk@dteea.fs.gov.za, ntois@dteea.fs.gov.za, jonasb@dteea.fs.gov.za, moloin@dteea.fs.gov.za, menongk@dteea.fs.gov.za,motsetsej@dteea.fs.gov.za, Gqobokat@dteea.fs.gov.za, tsekol@dteea.fs.gov.za, keitu@gcis.gov.za, Sandile.Memela@dac.gov.za, Lisa.Combrinck@dac.gov.za, s.mancotywa@nhc.org.za, callcentre@deat.gov.za, cadeia2010@gmail.com, letters@latimes.com, info@animalrightsafrica.org,
nytnews@nytimes.com, editor@usatoday.com, wsj.ltrs@wsj.com, letters@washpost.com,
letters@newsweek.com, letters@time.comreader@observer.co.uk,
reader@guardian.co.uk, letters@guardian.co.uk, letters@observer.co.uk,
letters@dailymail.co.uk, news@dailymail.co.uk, T.Hawkins@belfasttelegraph.co.uk,
digital.editorial@belfasttelegraph.co.uk,

Títulos à sua escolha: como sugestão, paraquem não escreve em inglês:

 STOP this SLAUGHTER, We will BOYCOTT South Africa's tourism, This is inadmissible, Torture is not Culture, The world is watching you, Do not count on zulu culture as touristic propaganda, Ukweshwama Ritual conquers enemies all over the world, We are watching you: say NO to such horrendous cruelty, Your country is under heavy boycott internationally, Enough is enough, Barbarians: how can you count with our help and friendship?, You insult me with your actions, I take this matter as a personal issue, etc

Cartas-modelo, em inglês (2 versões, à sua escolha)

1a versão:

Gentlemen,

I am absolutely shocked and saddened to learn of the violence and torture inflicted upon a bull each year in KwaZulu-Natal. Such cruelty is of a level that is condemned worldwide, and there is no place for it in civilised society.

Allowing this horrific animal cruelty to continue taints South Africa's good international reputation. And will force us to take strong actions against your economy and tourism.

We, the undersigned, call upon the Zulu Community and all of its Leaders, to bring an end to the extremely cruel Ukweshwama ritual at Nongoma, KwaZulu-Natal. The barbaric and extremely violent Ukweshwama ritual accomplishes nothing but the physical agony of an innocent being. A great many Zulu do NOT endorse this torture. Those that perform the Ukweshwama ritual do NOT represent all Zulus. Zulu identity and culture is not solely defined by this cruel ritual.

Your tourism heavily depends on the propaganda you make of zulu culture, as seen in:

http://www.drakensberg-tourism.com/zulu.html

It is very upsetting to see that you intentionally try to HIDE from the world what happens in South Africa, with legal compliance, which includes even the participation of you own President, as happened in 2010.

Be sure I will be apreading this information for whatever means I can find, including the blogs I write in. And I am sure your economy will be hardly affected with tourism boycott.

During this upsetting and horrifying event, a group of men frighten, torture and kill a bull with their bare hands. The bull suffers agonizing pain and fear for a long period of time. According to eyewitness description, "For 40 minutes, dozens trampled the bellowing, groaning bull, wrenched its head around by the horns to try to break its neck, pulled its tongue out, stuffed sand in its mouth and even tried to tie its penis in a knot they raised their arms in triumph and sang when the bull finally succumbed."

Such extreme violence and any celebration of a clearly suffering and defenseless, innocent being only serves to further desensitize humanity to all manner of violence. At this point in history there is irrefutable, documented scientific evidence that proves the link between violence towards animals and violence that is in turn perpetrated against people, and this ritual exploits that link.

According to experts in African religious practices, the Ukweshwama ritual is performed in part to ensure that the Zulu nation has "a strong army to defend the king's subjects." But this in and of itself makes the ritual archaic, as South Africa is not at war. There is no Zulu army, only one national military force, supported via tax-payer money, and there are other, more effective ways (that are already employed and overseen by legislation, regulation and policy) to ensure that the Zulu nation is respected and protected. 


We, the undersigned stand in world-wide solidarity to state unequivocally that the Ukweshwama ritual has no place in a democratic South Africa or a democratic, civilized world, and like any acts of torture committed in any land, must not be condoned by society. It is time to call this ritual out on what it really is - UNNECESSARY AND CRUEL - and embrace change. Traditions and cultural practices need to evolve in any society. Tradition is not an excuse for cruelty nor is any society enhanced via cruelty. We beseech the Zulu leadership to become one of the many advanced societies that seek to end any practices, traditional or otherwise, that cause such unnecessary and terrible suffering.

I strongly advise you to ban this terrible event and ensure that South Africa's progressive image is not overshadowed by this brutal injustice to a defenceless animal.
There is NO doubt about that:

http://fcmconference.org/img/CambridgeDeclarationOnConsciousness.pdf


If you insist on desrespecting us by maintaining this horrific slaughter, you will have noone to blame for the consequences but yourselves,

Sincerely,
(seu nome e país)

terça-feira, 17 de julho de 2012

Taiji - Japão - Mar Vermelho do Sangue dos Golfinhos


Recomeça, em 01 de setembro, a chacina anual dos golfinhos em Taiji, no Japão.
O país, inteiramente alheio às súplicas internacionais, não se dá sequer ao trabalho de oferecer uma resposta ao mundo.
Muito pelo contrário, sequer dá respostas aos seus próprios cidadãos, que tem se organizado em imensos protestos populares sucessivos, contra o religamento dos reatores nucleares do país, responsáveis pela considerável e trágica contaminação de vastas áreas do país e dos oceanos do hemisfério norte por ocasião do tsunami que varreu o país.
Este ano grupos internacionais estão, mais uma vez, reunindo-se em protestos mundiais.
Nós, aqui no Brasil, estaremos fazendo a nossa parte.
Não sabe ainda o que acontece anualmente no Japão em setembro?




Como você pode nos ajudar?


 I - Em primeiro lugar, assinando e compartilhando estas PETIÇÕES, que estarão servindo como base do material que será apresentado nas embaixadas daquele país em todo o mundo:


http://www.change.org/petitions/stop-the-annual-slaughter-of-dolphins
?
 http://www.thepetitionsite.com/takeaction/724/210/624/


http://www.thepetitionsite.com/1/economic-boycott-to-japans-brands-products/


http://www.animalsaustralia.org/take_action/Ban-Taiji-Dolphin-Hunt/

II - Enviando desde já seus E-MAILS para as embaixadas do Japão. 

Usaremos sempre um mesmo texto.
Mas, para efeito do nosso trabalho, as embaixadas estarão separadas em lotes diferentes, com seus respectivos endereços de e-mail e nome dos embaixadores daquelas determinadas localidade.
Desta forma, ao enviar a mensagem seguinte, basta que você reencaminhe a anterior, apenas mudando os nomes dos destinatários no corpo do texto e fazendo as mudanças de endereços de e-mail abaixo sugeridas.




Passo número 1- Envio de e-mails para as Embaixadas do Japão no Brasil e em Portugal


e-mails: cultural@embjapao.pt; economia@embjapao.pt; ryoji@embjapao.pt, consular.japao@bs.mofa.go.jp; cultural.japao@bs.mofa.go.jp, leandrojardim@bs.mofa.go.jp Embaixadores:
H.E. The Ambassador, Ken Shimanouchi,
H. E. The Ambassador, Mr. Akira Miwa
Basta copiar, colar assinar (2 vezes __ uma embaixo da carta em inglês, outra em baixo da carta em japonês -- embaixo escrevemos algumas frases que intercedem pela vida dos golfinhos e baleias)


Títulos possíveis como sugestão para quem não fala o inglês:
Can we be friends?, Please listen to the world's plea, A message of friendship, An international compassionate request, etc


Mensagem modelo (em inglês e japonês) 

H.E. The Ambassador, Mr. Toshihiro Takahashi
H.E. The Ambassador, Mr. Takaaki Kojima
Gentlemen,
I am writing to you in the hope that you will finally join the world's plight for respect and conservation of our marine lives.
For a long time now Japan has been considered by the international community as an unfriendly nation, due to the regular slaughter of whales and dolphins.
Time has come for Japan to reunite with the World in our pledge for life conservation.
We, citizens of the world, are kindly demanding you to reconsider these ancient and outdated ways of animal abuse.
We kindly ask you not to allow the dolphin slaughter in Taiji this year. And to stop whale hunt for good.
It would be a great step for the establishment of friendly relations and partnership with the East, which would be most favourable to your economy, now boycotted by many of us.
You recently experimented and suffered the consequences of the Oceans' fury and power.
I think it is time for you to understand the simples message NATURE is trying to teach us all: Genocide is definitely not the way the gods would like us to treat their sons and daughters.


Thank you for you attention.
Kind regards,


 (seu nome e país)

 紳士、

 私は、あなたが最終的に我々の海洋生物の生活の尊重と保護のための世界の窮状に参加することを願ってあなたに書いています。 

今日本はクジラやイルカの定期的な虐殺のために、非友好的な国家として国際社会で考えられてきた長い時間のために。 

時間は生命の保全のための私達の誓約で世界と再会するために日本に来ています。

我々は、世界の市民は、親切に動物虐待のこれらの古代の、古い方法を再考することを求めています。 

それは、最も有利となる友好関係と東アジアとのパートナーシップの確立のための大きな一歩、であろう あなたの経済は、今私たちの多くがボイコットした。

 あなたは、最近の実験と海洋"怒りとパワーの影響を受けた。私はそれはあなたが簡単なことですメッセージの自然は私たちのすべてを教えようとされて理解するための時間だと思う:ジェノサイドは確かに神は私たちが彼らの息子や娘を治療したい方法ではありません。 あなた静聴ありがとうございました。

 敬具、

(seu nome e país) 
イルカやクジラを狩りと殺害を中止してください。
クジラを殺さないでください。
イルカ虐殺を止めてくださいと太地で捕獲 x 野生のイルカは野生のままに。
イルカは、利益のために奴隷 にするべきではない。

Passo número 2 - Envio de e-mails para as Embaixadas do Japão na Austrália e na Nova Zelândia.


Basta mudar os endereços de e-mail e retirar os nomes dos outros embaixadores e substituir pelos especificados abaixo, por favor.
 e-mails: cultural@cb.mofa.go.jp, cultural@japan.org.au, japan.emb@eoj.org.nz; japan.pol@eoj.org.nz; japan.con@eoj.org.nz; japan.cul@eoj.org.nz


Embaixadores:
H.E. The Ambassador, Mr. Toshihiro Takahashi
H.E. The Ambassador, Mr. Takaaki Kojima




Passo número 3 - Envio de e-mails para as Embaixadas do Japão da Argentina, Chile e Colômbia.


e-mails:taishikan@japan.org.ar; cciembjp@japan.org.ar, contactoembajadajapon@gmail.com, info@embjp-colombia.com, contactoembajadajapon@sg.mofa.go.jp
Embaixadores:
H.E. Embajador, Sr. Hitohiro Ishida
H. E. Embajador, Mr. Wataru Hayashi
H.E. Embajador, Sr. Terazawa Tatsumar


Passo número 4 - Envio de e-mails para as Embaixadas do Japão no Canadá , EUA e Reino Unido


e-mails: jicc@ws.mofa.go.jp, info@ld.mofa.go.jp, infocul@ot.mofa.go.jp, access@japancg-toronto.org Embaixadores:
 H.E. The Ambassador, Mr. Kaoru Ishikawa
 H.E. The Ambassador, Mr. Ichiro Fujisaki
 H.E. The Ambassador, Mr. Shin Ebihara



Passo número 5 - Envio de mensagens opara as embaixadas do Japão na França, Alemanha, Itália e Suíça.


e-mails:consul@ps.mofa.go.jp; info-fr@ps.mofa.go.jp; info@botschaft-japan.de; japanese-info@botschaft-japan.de; culturale@ro.mofa.go.jp, eojs@br.mofa.go.jp
Embaixadores:
L’Ambassadeur, Monsieur Yasuo Saito
H.E. The Ambassador, Dr. Takahiro Shinyo H.E. The Ambassador,Mr.Hiroyasu Ando
H.E. The Ambassador, Mr. Ichiro Komatsu




Passo número 6 - Envio de mensagens para as embaixadas do Japão na Bosnia, Costa Rica, Islândia, China, Congo e Guatemala.


e-mails: japanbih@bih.net.ba, embjapon@racsa.co.cr, japan@itn.is, keizai@pk.mofa.go.jp; ryoji@pk.mofa.go.jp, ambassadedujapon@yahoo.co.jp; ambjaponrdc@yahoo.fr, info@japon.net.gt, info@japon.net.gt
Embaixadores:
H.E. The Ambassador, Mr. Futao Motai
H.E. The Ambassador, Mr. Hisao Yamaguchi H.E. The Ambassador, Mr. Yuji Miyamoto
H.E. Embajador, Sr. Hidekazu Yamaguchi
H.E. Embajador, Sr. Kazumi Suzuk
H. E. The Ambassador, Mr. Kazuhiko Fujita


Passo número 7  Envio de mensagens para as Embaixadas do Japão na India, Russia, Israel, Polônia e Irlanda.


e-mails: jpembjic@nd.mofa.go.jp, cultural@embjp.ie; consular@embjp.ie, info@tl.mofa.go.jp; embjpcul@netvision.net.il , info-cul@emb-japan.pl; japan-info@mw.mofa.go.jp; ryojijp@mw.mofa.go.jp

Embaixadores:

H.E. The Ambassador, Mr. Hideaki Domich
H.E. The Ambassador, Mr. Masaharu Kohno
H. E. The Ambassador, Mr. Haruhisa Takeuchi
H.E. The Ambassador, Mr Yuichi Kusumoto
H.E. The Ambassador, Toshinao Urabe


Passo número 8 - Envio de mensagens para as Embaixadas do Japão na Suécia, Romênia, Eslovênia, Qatar e Trinidad & Tobago


e-mails: embassy@embjpn.ro,
culture@embjpn.ro, info@embjp.si, eojs@br.mofa.go.jp,
embassyofjapan@tstt.net.tt, eojqatar@eoj.com.qa


H.E. The Ambassador, Mr. Ichiro Komatsu
H.E. The Ambassador, Mr. Natsuo Amemiya
H.E. The Ambassador, Mr. Shigeharu Maruyama
H.E. The Ambassador, Mr. Tatsuaki Iwata
H.E. The Ambassador, Mr. Yukio Kitazume

Os golfinhos agradecem.

Namaste.