domingo, 19 de fevereiro de 2012

VIDEO - VIVISSECÇÃO: a Psicopatia da Pseudo Ciência


Quando você diz a palavra "vivissecção", muitas pessoas ainda não sabem o que ela significa.

A luta pelo fim da vivissecção e da experimentação animal ainda não inclui grande parte da sociedade brasileira, a única capaz de pressionar pelo FIM destas práticas pseudo-científicas, vendidas para população desinformada como um "mal necessário".

Quando NÂO são.

E mais: claramente hoje se sabe que estas "técnicas" representam um atraso para o desenvolvimento de fármacos que possam trazer reais benefícios para a saúde humana.

TODOS saem PERDENDO: humanos e não-humanos, apenas para benefício econômico das grandes corporações e de pesquisadores e faculdades de terceira linha, os únicos beneficiados por tamanha impostura e chacina.

Este video é uma tentativa de explicar esta realidade em termos simples, ao alcance da compreensão de todos, mesmo daqueles que nunca tomaram conhecimento do que isto representa e do nível de tortura e impostura científica que isto envolve.

Intencionalmente não foram postadas imagens de teor muito impactante, pois este é um entre os muitos motivos pelos quais grande parte das pessoas prefere não tomar conhecimento desta terrível realidade.

Entretanto, ao "se proteger", estas pessoas acabam por condenar milhares de animais à morte, não saindo em sua defesa. Assim decidimos por colocar um tipo de "neblina" sobre as imagens, enquanto o tema é explicado de forma bastante simples com aúdio em português.

Trata-se de um esforço anterior aos eventos do dia 28 de abril de 2012, data da II Manifestação Nacional Anti Vivissecção e Experimentação Animal, promovida este ano pelo Cadeia em parceria com a Weeac.

Seu objetivo explicitamente é convocar a sociedade brasileira, a partir das informações que ele traz. Por favor, compartilhem o video e as informações que ele encerra.

Apenas a sociedade unida e informada tem o poder de modificar este cenário de exploração milionário e de pseudo pesquisas e mortes, em todo o país.

Obrigada.

Norah


  

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