quarta-feira, 22 de abril de 2020

COVID-19: Memórias de Tempos Manicomiais. Ou Pior



Norah André




Não tenho a menor dúvida de que estamos sendo sujeitos a um grande experimento de engenharia social. E, ao que parece, não estamos nos saindo muito bem.
Não vou aqui usar o tempo para me referir à já sabida disseminação intencional do Virús de Wuhan. A China é certamente a responsável pela demora em avisar ao mundo sobre aquilo que iniciou. Seja para atingir deliberadamente as consequências que se seguiram, seja para apenas acobertar sua indigência moral. Na primeira hipótese, seu comportamento foi propositado e a pandemia uma arma com a qual deliberadamente pretendeu a hegemonia mundial.
Tão responsável ou mais que a ditadura comunista chinesa, a OMS pavimentou o caminho para que as coisas assumissem a proporção catastrófica que hoje assola o Ocidente, onde estamos condenados a uma sentença de prisão sem previsão de término.
As perdas humanas são imperdoáveis. O prejuízo financeiro incalculável. É certo que mergulharemos numa depressão econômica dee dimensões ainda por calcular. A miséria e o desemprego começam a se instalar pelo mundo.
Mas o ponto principal aqui é olhar para a absoluta falência ética e moral que vem assolando o mundo. E é a isto que me refiro quando falo de um experimento social de dimensão mundial.
Com o passar dos dias do isolamento social imposto __ já são quatro semanas __ algumas coisas me chamam a atenção. E certamente não escapam do olhar dos orquestradores desta estratégia medieval, baseado no modelo chinês de “saúde”, endossado pela OMS. Governos inocentes foram levados a acreditar, ou obrigados a aceitar, que a fórmula de que convencer o mundo e obrigar seus próprios cidadãos a um enclausuramento forçado seria a melhor estratégia de enfrentamento do vírus chinês.
A população mundial __ e o Brasil não é exceção, muito pelo contrário __, incentivada em seu receio instintivo natural de morte, foi alvo de uma manipulação midiática (e política, é bom lembrar) que a levou, em boa parte,  a um estado de pânico irracional. E o pânico jamais é bom conselheiro, uma vez que priva quem o experimenta de raciocinar com um mínimo de lucidez. Imagine isso então em termos coletivos mundiais.
Assim, temos pessoas supostamente “boas e normais” aplaudindo medidas restritivas ditatoriais e altamente truculentas das autoridades determinadas a fazer valer a determinação imperativa de confinamento. Prisões ilegais, abusos, violência física vem sendo banalizadas como algo justificável, sempre entendidas como sendo “em benefício da saúde comum”. Dito de outra forma: atos de violência policial e a quebra da ordem democrática passaram a ser reinterpretados como “violência justificada”.
Incontáveis milhares de pessoas já perderam seus empregos. A fome torna-se a cada dia uma realidade mais presente entre os menos favorecidos financeiramente __ aqueles que não tem reservas para enfrentar a paralisação da economia, tão incentivada pelos agentes do caos da esquerda global. A mesma esquerda “humanista” que jamais considerou a fome DOS OUTROS como um problema sequer digno de consideração. Veja o caso da Venezuela hoje.
Que a esquerda assim o faça já era de se esperar. Afinal, está aí a História que nos mostra que 100 milhões de pessoas assassinadas ao longo do último século é tido por ela apenas como um “pequeno detalhe”, algo a ser desconsiderado se pensarmos em seu projeto de implementação comunista global.
Mas ver grande parte da população supostamente sã __ à exceção dos famintos e desempregados __ desconsiderar a indigência absoluta para a qual caminha boa parte da população mundial é estarrecedor. E repulsivo.
E bem revela como a consciência mediana é hipócrita e artificial em seus “zelos”. Ela clama por sua própria “segurança pessoal”, enquanto está cega e surda __ e em oposição direta __ ao direito de sobrevivência mínima dos demais. Afinal, como sabemos, é possível morrer de fome em apenas um mês.
Mas o porquê das aspas acima em “segurança pessoal”? Até aqui falei de ética e moralidade. Mas o que se revela aos meus olhos vai um pouco mais além. Aqueles que supostamente tem desenvolvidas alguma capacidade de raciocínio lógico parecem tê-la perdido. Cada um hoje tornou-se e se auto proclama como um “especialista em epidemiologia” com base em informações ouvidas, em estado de pânico, pela TV e a mídia impressa, hoje associada a um grupo midiático chinês.
Apostam num isolamento e paralisação indefinidos __ talvez eternos, “até que se surja uma vacina eficaz” __ sem perceber a total inviabilidade de seu projeto dito “científico”. Um ano? Dois? O que considerariam um prazo aceitável? Como imaginam ser possível sua própria sobrevivência com a ruptura de todo o tecido social?
Mais que isso, inúmeras autoridades de respeito no ramo da ciência vem insistindo no fato de que tal quarentena só prolongará a pandemia e piorará a taxa de disseminação do vírus e sua letalidade. A sociedade está sendo impedida de criar uma imunidade de rebanho, a única coisa capaz de deter a epidemia. Não parecem estar sendo ouvidos. Não os querem ouvir. A ciência é contrária a seu sistema de crença recém formado. E quem ousa ouvir os verdadeiros cientistas é taxado de “negacionista” ou acusado de ser um promotor de genocídio.
No estado de pânico imbecilizante em que se encontram, só admitem ouvir o eco da própria voz. Mencionar o imperativo da sobrevivência financeira tornou-se uma ofensa, uma tentativa de conspirar pelo extermínio dos quarentenistas. Querem um milagre, só não sabem como. Neste meio tempo tornam-se agressivos,  insensíveis e ditatoriais, emulando o comportamento das autoridades a quem conferem certificação de direito.
Começa-se a banalizar a questão ética fundamental do direito à vida e, fico pasma, a discutir com naturalidade perturbadora quem teria ou não o direito a receber tratamento e à sobrevivência.
A medicina vil e ignorante, às voltas com um vírus que desconhece, chega a argumentar que idosos deveriam ter sua chance de sobrevivência reduzida “caso necessário”, se comparados aos mais jovens. Trata com naturalidade tipicamente nazista quem faria jus a uma chance nos respiradores. A sociedade se cala, em sua maioria.
Drogas já testadas com sucesso em ensaios clínicos vem sendo negadas aqui no Brasil a pacientes com quadro inicial ou moderado do Virus de Wuhan. A indignação, que deveria ser generalizada, é muito parcial. Poucos o questionam e, quando o fazem, são taxados “cloroquinions”. Aponta-se o dedo para a droga __ por questões meramente político partidárias __ ao invés de para o extermínio intencional daqueles que tiveram impedido seu acesso à droga, pela infelicidade casual de terem adoecido primeiro.
Vejo médicos se recusando a medicar seus pacientes e deixá-los morrer em respiradores. Vejo o primeiro gerenciador da pandemia no Brasil negar o acesso à medicação dos infectados __ tudo sempre em nome da pseudo ciência da qual é adepto __, ocultar dados e ajudar na fabricação de outros, autorizar enterros sem autópsia e certidão de óbito. Negar a informação sobre os pacientes sobreviventes curados. Tudo desde que alimentem as estatísticas para o pânico da população.
Vejo o assalto aos cofres públicos, com desmandos evidentes que irão nos levar mais rápido ao colapso financeiro do país. Punição, cadeia? Não há. Ao contrário, há quem os justifique na compra de material hiperfaturado, sem licitação, e de procedência no mínimo duvidosa. Há até quem se furte de exibir onde e como os gastos de seu governo estadual estão sendo realizados.
O material é chinês e as denúncias de sua péssima qualidade e falta de confiabilidade são voz corrente mundo afora.
Vejo a exploração política sórdida de uma calamidade pública por agentes do caos. Implementam sua própria agenda ditatorial, com o endosso e estímulo do judiciário e do legislativo. Governadores assumem atitudes inteiramente inconstitucionais, conduzindo-nos ao que pode bem vir a ser uma iminente guerra civil. 
Vejo pesquisas fraudadas intencionalmente mesmo que ao custo de vidas perdidas.  Vejo cargas de itens de saúde roubadas e comercializadas, inclusive por elementos ligados ao Partido Comunista Chinês. Falar em máfia chinesa é hoje minimizar a questão. A China comunista provou ser ela própria nada mais do que uma máfia travestida de país.

Tão grave ou mais foi o caso da mulher na Alemanha que protestava contra o confinamento forçado e foi encaminhada a um manicômio. Voltamos em mais de um século, quando a psiquiatria era usada como forma de controle social. Hospícios eram frequentemente usados como modos de se livrar dos "indesejáveis" socialmente, ainda que não apresentassem qualquer problema psiquiátrico que justificasse minimamente a internação das pessoas.
O grande erro foi do Ocidente quando considerou aceitável e financeiramente interessante fazer negócios com uma ditadura comunista escravagista, deixando de lado seus pudores e revelando seu falso comprometimento com valores éticos fundamentais.
E, infelizmente, assim me parece, cada vez mais nos assemelhamos aos chineses, quando se trata de valores éticos. Esperaria ao menos ver manifestações generalizadas de repúdio à China genocida. Não é o que vejo acontecer. Muitos “agradecem” à China pelos “serviços prestados” e pelo fornecimento de material médico adulterado, comprado a peso de ouro, e sob condições de ameaça e chantagem.
Imbecilizados, como robôs cujos circuitos foram danificados pela sobrecarga do pânico, poucos reagem. E os que assim o fazem são agora taxados de “fora da lei”.
Há governadores estaduais, apoiados por seus próprios “promotores de justiça”, que proclamam abertamente que aqueles que ousam enfrentar sua truculência e levar seus protestos a público deveriam ter o seu acesso ao tratamento negado. Estamos falando do estabelecimento de dossiês sobre a vida de cada indivíduo, bem como do estabelecimento de uma hierarquia de direitos diferenciada entre os cidadãos.
Como não lembrar da Alemanha Nazista? Como não lembrar da pérola profética de George Orwell, 1984?
Era “natural” que os mais frágeis e debilitados nos campos de concentração da Alemanha Nazista fossem exterminados e descartados, enquanto os mais fortes fisicamente seriam temporariamente poupados e usados para o trabalho forçado. Mas algo naquele ensaio genocida nazista era eticamente aceitável? Eliminar negros, judeus e gays era aceitável? Apenas pela ótica pragmática da eugenia nazista.
E agora pela ótica genocida ditatorial comunista.
Vejo pessoas supostamente “boas e normais” abandonando seus animais à própria sorte nas ruas. Os mesmos animais que até ontem eram tidos como sendo “de estimação”. Vejo a Alemanha cogitando dar os animais dos zoológicos uns aos outros para que deles se alimentem. Não se enganem. Nada mudou.
Será que em breve nos tornaremos também adeptos da tortura animal, tal como a China comunista?
Não, não estamos nos saindo nada bem neste primeiro ensaio totalitário de extermínio da precária ordem mundial.
O tempo dirá se ainda vale a pena continuar a viver.
O Rei está nu.





Um comentário:

  1. Mit seinen Outdoor-Segmenten hat sich Wheels and Waves zu einem richtigen Festival entwickelt.fake rolex Teil der Veranstaltung ist die „Swank Rally“ - ein wohl abstoßender, aber sicherlich seltsamer Name für eine Motocross-Veranstaltung. Das Coole daran waren jedoch die verschiedenen Arten von Motorrädern und die unterschiedlichen Fähigkeiten ihrer Fahrer. Ich hatte den Eindruck, dass dies eine Gelegenheit für die Besitzer ist, ihr Spielzeug nur zum Teufel herauszubringen, vergleichbar mit einem Streckentag für Autos - mit viel mehr Schmutz,uhren replica Schlamm und Statement-Kleidung.

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