O Holocausto revisitado. (Parte II)
Hoje é 01 de janeiro de 2021.
Uma contrafação pós Covid do que seria o dia consagrado à fraternidade universal.
Alguns meses se passaram desde que primeiro escrevi sobre o assunto.
Alguns poucos meses que representam uma mudança antes inimaginável da máquina social em todo o mundo.
Os alicerces daquilo que considerávamos como nossa sociedade foram literalmente fraturados. O totalitarismo se instalou no mundo ocidental.
A repressão policial se tornou parâmetro na antiga Europa.
Milhões de pessoas continuam presas em suas casas, seja por decretos intimidatórios, seja pelo seu próprio medo, agora fortemente enraizado em suas almas. As mensagens apocalípticas sobre o vírus chinês, diariamente veiculadas com insistência pela midia mundial, calaram fundo, ao ponto de fazê-las abrir mão do raciocínio lógico e capacidade de reflexão, bem como de sua liberdade.
Lockdowns sem sentido algum continuaram a ser firmemente implementados __ ao gosto do ditador local __, liberdades individuais foram suprimidas, com o consentimento indolente da grande maioria. Pessoas saudáveis se curvaram ao emblema da nova escravidão, portando máscaras e consideradas "transmissores potenciais".
Tratamentos que curariam as pessoas foram obstinadamente escondidos __ ou negados __ em praticamente todo o mundo. A desinformação sistemática sobre tratamentos que salvariam vidas teve efeito. Não apenas aqui no Brasil, mas em todo o mundo.
Fala-se agora numa "segunda onda" do vírus. A OMS anuncia que novas pandemias virão.A estratégia do terror continua.
Muitos ainda morrem, seja porque o tratamento lhes foi negado, seja porque não tiveram às informações dos verdadeiros pesquisadores e médicos de todo o mundo, cujas falas foram desacreditadas sistematicamente pelo "discurso oficial".
Vi médicos e cientistas de renome mundial tendo sua voz suprimida. Muitos destes chegaram inclusive a ser punidos e "cancelados" por seus meios acadêmicos, simplesmente por se referir a dados que advinham de sua prática diária no tratamento dos contaminados.
Esta foi a "recompensa" dada ao seu esforço de salvar vidas, divulgar seus dados e encerrar esta pandemia do terror.
Muito mais do que por um vírus, vidas estão sendo perdidas ou desperdiçadas __ voluntariamente na maioria dos casos __ pelo discurso do "bem maior" e da verdade fabricada por aqueles cujo único objetivo é o controle das mentes e a implantação do que agora é chamado de "nova ordem mundial" ou agenda globalista.
Nela, o indivíduo foi substituído pela "coletividade ignorante e consente", com sua crença de que a morte os aguarda do lado de fora das portas de suas casas. Ainda que evidências desmintam frontalmente a eficácia dos lockdowns e do uso de máscaras.
Temos hoje um Ministério da Verdade em escala global, que faria inveja à imaginação de George Orwell. Implantado com eficácia e sem resistência. A censura é uma realidade diária para as vozes divergentes. O controle policialesco por parte da população fragilizada psiquicamente tornou-se uma dolorosa rotina.
A Europa hoje vive sob intervenção do Estado, que faz uso de seu aparato policial contra a população que ousa confrontar os novos ditames "sanitários".
Sequer o Natal em família foi "autorizado" pelo Estado. Vimos o mesmo acontecer em São Paulo.
Pessoas amedrontadas obsessivamente controlam o comportamento das demais, tornando-se instrumentos ávidos a serviço da repressão. "Denúncia", hoje, é a palavra de ordem. Conseguiram criar uma eficaz cisão da sociedade.
Os mais lúcidos são taxados de ofensores potenciais do "bem comum" e amplamente hostilizados.
O bombardeio midiático funcionou.
Funcionou a ponto de vermos o processo eleitoral daquela que foi a maior democracia mundial ser descaradamente fraudado. Sempre sob a batuta funesta da China.
A China ditou as regras e hoje parece ter controle do mundo, com o endosso explícito dos líderes mundiais que acreditávamos ser "democratas". Sem que um tiro sequer haja sido disparado, os parâmetros da ditadura chinesa foram reproduzidos mundo afora: supressão e seleção da informação circulante, subjugação do indivíduo pelo medo e ausência de direitos civis. Os valores cristãos também estão sob forte ataque.
Em suma: o domínio do indivíduo, hoje escravizado pelo Estado Totalitário.
Neste meio tempo, a máquina produziu "vacinas" que pretensamente evitariam as mortes. É um pesadelo assistir a como, voluntária e ávidamente, a grande maioria se dispôs a ser cobaia de tecnologias "inovadoras" de construção de "vacinas" que implicam em mudanças imprevisíveis de sua própria genética. Ainda que seus fabricantes explicitamente afirmem cláusula de "não responsabilização por eventuais adversos", que vão desde choques anafiláticos, enfartes ou mesmo a morte.
Crianças acreditam em Papai Noel. Adultos, em sua fé ingênua na integridade da "ciência" e da indústria farmacêutica, parecem ter esquecido que a Bayer fornecia o gás Zyclon para os campos de concentração nazistas.
A parte da população que conservou a sua lucidez e resiste à obrigatoriedade da vacinação é taxada de "rebelde", "egoísta" e agora é ameaçada de exclusão explícita da sociedade. Os novos "párias" estão sendo ameaçados com restrições em seus direitos civis.
2021 promete ser ainda mais exaustivo que o ano anterior. Será uma luta árdua sustentar o direito de escolha e o instinto de auto preservação.
O novo baralho exige que seus ditames potencialmente homicidas sejam seguidos. As novas cartas exigem que o indivíduo pereça para que o "homem coletivo" e dócil prevaleça. Não importa a que custo.
O Estado Único exige suas vítimas.
O que inclui a indústria em crescimento de fetos abortados, usados para a fabricação das novas "vacinas".
Se ao longo dos últimos anos o discurso proclamado rezava sobre a tolerância às diferenças, agora o jogo se inverteu.
De bom em tudo isso, apenas o fato de que os animais não serão as cobaias da vez.
Infelizmente, no momento em que escrevo, barcos pesqueiros chineses invadem águas territoriais de outros países esvaziando os mares de vida. Tal como aconteceu em Galápagos.